E 2020 não terminou sem haver mais algumas Leiturtugas a reportar.
Foi mais uma vez a Carla Ribeiro a começar a fazer as honras à casa, com a publicação de mais uma opinião sobre BD. Trata-se desta vez de mais uma das antologias preparadas pelo The Lisbon Studio para a G-Floy (a Carla não menciona autores individuais ou eventuais antologistas), intitulada Viagens, e publicada em 2018. BD, já se sabe, é "sem FC", pelo que a Carla termina o ano com 4c10s. Sem atingir o objetivo, portanto, o que de resto foi praticamente generalizado.
Depois foi um tal Jorge Candeias, determinado a não deixar acabar o ano sem pelo menos compor os números um pouco melhor, pois estes estavam, francamente, vergonhosos. Os motivos ficarão para o balanço do ano; para aqui fica o registo das opiniões. As quais foram ao todo três, todas sobre ebooks publicados há alguns anos pelo Fantasy & Co.
A primeira foi sobre A Barca, pequeno conto de fantasia cristã e satírica de Pedro Pereira, inspirada em Gil Vicente. A segunda foi sobre outro conto de Pedro Pereira, de uma espécie de fantasia rural juvenil com toques de horror, intitulado A Besta. A terceira foi sobre um conto ciberpunk de Ricardo Dias intitulado Desporto Radical. Uma obra com FC e duas sem. E ainda li um quarto conto mas como não tive tempo para escrever a opinião ficará para as leiturtugas de 2021. De resto, não é a única obra já lida que terá de ficar para o novo ano por falta de oportunidade para escrever a opinião. Quanto este, terminei-o com 4c5s. Duas obras com FC e uma sem abaixo dos mínimos.
É mauzinho, mas nem me sinto muito mal porque de todos os participantes só a Cristina cumpriu. Todos os outros ficaram aquém, fruto das vicissitudes do ano, que reduziu edições, sobrecarregou professores, caiu em cima de tradutores com uma série de problemas sérios, por aí fora. Foi 2020 simplesmente a ser 2020. 2021 começa do zero, com menos participantes pois saem do grupo aqueles que ficaram completamente em branco em 2020, salvo se me informarem que pretendem continuar. Já vi que é o caso do Marco, pelo que ele continua, mas pelo menos até informação em contrário saem o Blog do Jauch (e ainda não consegui enviar-lhe o livro - vai ter de seguir em breve), o Portuguese Portal of Fantasy and Science Fiction e o Words a la Carte. Mesmo que saiam mesmo, estas e e outras publicações podem reentrar em qualquer altura, bastando avisar-me que pretendem fazê-lo. E se não entrarem, podem sempre voltar a aparecer por aqui, se publicarem alguma opinião sobre FC&F portuguesa e eu der por isso. Isto é, notas vindas de fora do grupo, como estas que se seguem:
Fora do grupo, e com data do mês passado, encontrei uma ultrabreve opinião da Carla (outra Carla) sobre o conto Pinheiro de Natal, de Pedro Cipriano.
Outra opinião bem mais elaborada tem data de novembro. Falo da opinião do Tomé sobre Mau-Mau, um romance de Filipe Nunes Vicente que parece situar-se algures entre o realismo mágico e, talvez, o horror.
Mais antiga é a opinião da Nadia sobre Pelos Caminhos Assombrados de Portugal, de Vanessa Fidalgo, um livro com um pé fora do tema e o outro dentro.
Também já bastante antiga, uma vez que vem de julho, é a opinião do Nuno Carola sobre Nem Todas as Baleias Voam, de Afonso Cruz, um livro cheio de elementos fantásticos.
Tudo ainda do ano passado, mas ainda não é desta que ele se encerra, pois ainda irão aparecer por aqui várias opiniões de 2020 vindas de fora do grupo. A ver vamos quem inaugura o novo ano.
Foi mais uma vez a Carla Ribeiro a começar a fazer as honras à casa, com a publicação de mais uma opinião sobre BD. Trata-se desta vez de mais uma das antologias preparadas pelo The Lisbon Studio para a G-Floy (a Carla não menciona autores individuais ou eventuais antologistas), intitulada Viagens, e publicada em 2018. BD, já se sabe, é "sem FC", pelo que a Carla termina o ano com 4c10s. Sem atingir o objetivo, portanto, o que de resto foi praticamente generalizado.
Depois foi um tal Jorge Candeias, determinado a não deixar acabar o ano sem pelo menos compor os números um pouco melhor, pois estes estavam, francamente, vergonhosos. Os motivos ficarão para o balanço do ano; para aqui fica o registo das opiniões. As quais foram ao todo três, todas sobre ebooks publicados há alguns anos pelo Fantasy & Co.
A primeira foi sobre A Barca, pequeno conto de fantasia cristã e satírica de Pedro Pereira, inspirada em Gil Vicente. A segunda foi sobre outro conto de Pedro Pereira, de uma espécie de fantasia rural juvenil com toques de horror, intitulado A Besta. A terceira foi sobre um conto ciberpunk de Ricardo Dias intitulado Desporto Radical. Uma obra com FC e duas sem. E ainda li um quarto conto mas como não tive tempo para escrever a opinião ficará para as leiturtugas de 2021. De resto, não é a única obra já lida que terá de ficar para o novo ano por falta de oportunidade para escrever a opinião. Quanto este, terminei-o com 4c5s. Duas obras com FC e uma sem abaixo dos mínimos.
É mauzinho, mas nem me sinto muito mal porque de todos os participantes só a Cristina cumpriu. Todos os outros ficaram aquém, fruto das vicissitudes do ano, que reduziu edições, sobrecarregou professores, caiu em cima de tradutores com uma série de problemas sérios, por aí fora. Foi 2020 simplesmente a ser 2020. 2021 começa do zero, com menos participantes pois saem do grupo aqueles que ficaram completamente em branco em 2020, salvo se me informarem que pretendem continuar. Já vi que é o caso do Marco, pelo que ele continua, mas pelo menos até informação em contrário saem o Blog do Jauch (e ainda não consegui enviar-lhe o livro - vai ter de seguir em breve), o Portuguese Portal of Fantasy and Science Fiction e o Words a la Carte. Mesmo que saiam mesmo, estas e e outras publicações podem reentrar em qualquer altura, bastando avisar-me que pretendem fazê-lo. E se não entrarem, podem sempre voltar a aparecer por aqui, se publicarem alguma opinião sobre FC&F portuguesa e eu der por isso. Isto é, notas vindas de fora do grupo, como estas que se seguem:
Fora do grupo, e com data do mês passado, encontrei uma ultrabreve opinião da Carla (outra Carla) sobre o conto Pinheiro de Natal, de Pedro Cipriano.
Outra opinião bem mais elaborada tem data de novembro. Falo da opinião do Tomé sobre Mau-Mau, um romance de Filipe Nunes Vicente que parece situar-se algures entre o realismo mágico e, talvez, o horror.
Mais antiga é a opinião da Nadia sobre Pelos Caminhos Assombrados de Portugal, de Vanessa Fidalgo, um livro com um pé fora do tema e o outro dentro.
Também já bastante antiga, uma vez que vem de julho, é a opinião do Nuno Carola sobre Nem Todas as Baleias Voam, de Afonso Cruz, um livro cheio de elementos fantásticos.
Tudo ainda do ano passado, mas ainda não é desta que ele se encerra, pois ainda irão aparecer por aqui várias opiniões de 2020 vindas de fora do grupo. A ver vamos quem inaugura o novo ano.
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