segunda-feira, 3 de junho de 2019
Escrita de maio
Então, pá, acabaste a tal novela? Acabaste? Hã? Hã?, pergunta, ansiosíssimo, ninguém.
Não, não acabei. Nem um capítulo dela acabei durante o mês de maio, apesar de lhe ter acrescentado mais de 3900 palavras. Umas 12 páginas. É possível que este capítulo venha a precisar de sofrer algum desbaste durante a(s) revisão(ões), até porque ainda está bem longe de terminar. A produção do ano vai numas 50 páginas, nem todas pertencentes a este texto, mas a vasta maioria sim. Essa é a parte boa. Essa e o facto de já ir no sexto mês consecutivo de escrita regular. E de já ter escrito mais só este ano do que tudo o que escrevi desde 2013.
A parte má é que isto de escrever à volta de quatro mil palavras por mês é demasiado lento para me ver livre em tempo útil de algumas das histórias que tenho na cabeça. Há por aqui pelo menos dois romances, e assim nem daqui a dez anos. Mas pronto, é melhor que nada. E, agora que acabei uma tradução (falta a revisão), vou ter mais tempo livre, pelo que pode ser que a coisa acelere.
No fim de junho veremos se acelerou mesmo, e quanto. Até lá.
Ah, sim, ia-me esquecendo. Decidi que quando acabar isto vai haver uma surpresazinha. Não sei bem ainda qual, nem o modo concreto de a concretizar, passe o pleonasmo, mas é mais uma cenourinha para espevitar o burrico. Arre bicho!
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