terça-feira, 2 de junho de 2020

Escrita de maio

Uma navezinha desta vez, porque em maio só escrevi FC

Sim, sim, sim, desta vez acabou mesmo.

Falo da tal novela que andei a escrever durante uns mesitos, claro, e que eu no mês passado admitia com grande embaraço que ainda não tinha acabado. Agora já. Está feita e a descansar do trabalho de parto, ali na gavetinha, que é onde ela está bem. Um dia destes (ou mais que um dia, que a coisa ainda é comprida) revejo-a.

Além disso, também escrevi um par de contos, um dos quais foi publicado há dias aqui mesmo na Lâmpada. Sim, é obra recém terminada; quase nem revista foi. Normalmente não gosto muito de fazer isso porque só sei realmente se gosto dos meus resultados quando os vou reler passado algum tempo de os ter feito, mas de vez em quando apetece-me pôr logo as coisas cá fora. E preferi publicar um conto novo a ir remexer no material velho e engavetado há anos. Na maior parte dos casos, se está engavetado há anos é por bom motivo.

E está em produção mais um conto novo, e ainda há outro que foi começado. Quatro contos fruto do brainstorming que fiz para arranjar uma história que celebrasse a FC antes de acabar maio; dois acabados, um em curso e um só começado. Nada mau, hã? O mês foi produtivo, portanto, não só em número de histórias mas também em quantidade de texto produzido, ainda que não tenha batido nenhuma espécie de recorde. 10900 palavras, mais coisa menos coisa. Mais do que tem sido hábito, mas já houve meses melhores, mesmo depois de ter voltado a escrever privilegiando a regularidade à quantidade produzida em cada fase de atividade mais ou menos intensa. Em páginas dá pouco mais de 30. O que também quer dizer que desde o início do ano já escrevi mais de 100. Ainda não dá para um Nanowrimo, mas eu já sabia que não era gajo de Nanowrimos. Participei na coisa uma vez, fiquei a milhas de cumprir o objetivo e chegou-me. Adiante.

Quanto a qualidade, mais tarde veremos.

Tal como mais tarde veremos o que vai acontecer durante junho. Quero acabar este conto que estou a escrever, também gostava de ver o que sai do outro, o que só comecei, mas anda a dar-me alguma comichão para ir rever o romance que acabei no fim do ano passado.

Veremos. Em julho conto-vos como foi.

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