Não tenho grande coisa a dizer sobre este Espejos Rotos, de Marta Collell Font. Não se trata de um conto mas de um poema, e dos breves (quatro quadras), que nos oferece a visão da autora sobre o caráter distante dos deuses. Olímpico, mesmo. Adequado à proposta desta publicação, sem dúvida, e transmite com alguma eficácia a opinião de quem escreve, mas não me parece bem sucedido enquanto obra literária. Um texto fraco.
Contos anteriores desta publicação:
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